Na sexta-feira passei o dia na zona de Azeitão e arredores. O dia começou com uma paragem na Casa das Tortas, para um café e uma torta de Azeitão.
Para além das tortas de Azeitão, a região é também conhecida pelos queijos e pelos vinhos, especialmente a casa José Maria da Fonseca.
A primeira vez que descobri os vinhos José Maria da Fonseca foi, há já uns bons anos, através do Moscatel de Setúbal, fresquinho é um excelente aperitivo, e pelos vinhos Periquita. Desta casa, a minha última descoberta foi o Moscatel Roxo, que adoro.
Depois das tortas, seguiu-se então a visita ao Museu do vinho de Maria José da Fonseca. Depois de compreendermos um pouco da história da família, de vermos a primeira máquina de engarrafar vinhos, seguimos para o jardim.
Antes de entrarmos nas caves, ainda tivemos a possibilidade de ver a exemplificação de uma vinha e de apreciar a beleza do jardim e do palácio.
A cave que visitámos foi a dos teares, local onde funcionou uma antiga fábrica. Um ambiente único. Barris e barris de vinho, muito pouca luz, o peso do tempo faz-se notar pelas teias de aranha e pelo acumular de pó, a acompanhar cada passo dado, canto gregoriano. Confesso que por breves instantes me senti uma personagem saída de um livro de Dan Brown. Uma qualquer conspiração, um candeeiro enigmático balançava no tecto e no chão reflectia as iniciais JMF. Os ingredientes estavam lá. O que se iria seguir ..., quem seria a vítima? A minha imaginação regressou à realidade com a voz doce e simpática da nossa guia, que apesar de estar na casa há apenas duas semana, saiu-se muito bem.
Antes de partimos para o restaurante ainda houve tempo para dar um breve passeio pelo jardim da Quinta da Bassaqueira, com oliveiras milenares, sede dos vinhos Bacalhôa.
O restaurante escolhido para o almoço foi D. Isilda, um restaurante buffet de cozinha tradicional portuguesa. Aqui tive a oportunidade de provar a manteiga de ovelha, que já tinha visto à venda na casa das tortas e nem sequer sabia que existia. Para além disso, não resisti aos queijos da região, à sopa de cação, às variadas entradas (mexilhão, salada de polvo, peixinhos da horta, açorda, etc), para sobremesa escolhi torta de amêndoa, pêra bêbeda e farófias.
Depois do almoço seguiu-se um passeio pela serra da Arrábida. O céu estava azul, azul e o dia bem quente, a contrastar com a vegetação fechada e verde que reveste as encostas da serra. A nossa última paragem foi no Portinho da Arrábida. Uma água fresquinha, tomada na esplanada virada para o mar. O mar ao fundo, calmo, mesmo convidativo a um mergulho. Mas teve que ficar para a próxima pois foi uma visita em trabalho! ;)
Para além das tortas de Azeitão, a região é também conhecida pelos queijos e pelos vinhos, especialmente a casa José Maria da Fonseca.
A primeira vez que descobri os vinhos José Maria da Fonseca foi, há já uns bons anos, através do Moscatel de Setúbal, fresquinho é um excelente aperitivo, e pelos vinhos Periquita. Desta casa, a minha última descoberta foi o Moscatel Roxo, que adoro.
Depois das tortas, seguiu-se então a visita ao Museu do vinho de Maria José da Fonseca. Depois de compreendermos um pouco da história da família, de vermos a primeira máquina de engarrafar vinhos, seguimos para o jardim.
Antes de entrarmos nas caves, ainda tivemos a possibilidade de ver a exemplificação de uma vinha e de apreciar a beleza do jardim e do palácio.
A cave que visitámos foi a dos teares, local onde funcionou uma antiga fábrica. Um ambiente único. Barris e barris de vinho, muito pouca luz, o peso do tempo faz-se notar pelas teias de aranha e pelo acumular de pó, a acompanhar cada passo dado, canto gregoriano. Confesso que por breves instantes me senti uma personagem saída de um livro de Dan Brown. Uma qualquer conspiração, um candeeiro enigmático balançava no tecto e no chão reflectia as iniciais JMF. Os ingredientes estavam lá. O que se iria seguir ..., quem seria a vítima? A minha imaginação regressou à realidade com a voz doce e simpática da nossa guia, que apesar de estar na casa há apenas duas semana, saiu-se muito bem.
Antes de partimos para o restaurante ainda houve tempo para dar um breve passeio pelo jardim da Quinta da Bassaqueira, com oliveiras milenares, sede dos vinhos Bacalhôa.
O restaurante escolhido para o almoço foi D. Isilda, um restaurante buffet de cozinha tradicional portuguesa. Aqui tive a oportunidade de provar a manteiga de ovelha, que já tinha visto à venda na casa das tortas e nem sequer sabia que existia. Para além disso, não resisti aos queijos da região, à sopa de cação, às variadas entradas (mexilhão, salada de polvo, peixinhos da horta, açorda, etc), para sobremesa escolhi torta de amêndoa, pêra bêbeda e farófias.
Depois do almoço seguiu-se um passeio pela serra da Arrábida. O céu estava azul, azul e o dia bem quente, a contrastar com a vegetação fechada e verde que reveste as encostas da serra. A nossa última paragem foi no Portinho da Arrábida. Uma água fresquinha, tomada na esplanada virada para o mar. O mar ao fundo, calmo, mesmo convidativo a um mergulho. Mas teve que ficar para a próxima pois foi uma visita em trabalho! ;)
Isso é que foi um belíssimo dia de trabalho!
ResponderEliminarAMO essa região e , um dia, ainda volto a viver ali!!!
Parabéns pelo post!!!
:o)
Que belo passeio...
ResponderEliminarAdorei a reportagem...
Bjcas
Um dia muito construtivo... com muitas coisas bonitas e boas à mistura...
ResponderEliminarObrigado por partilhares uma vez mais o teu dia a dia...
Beijinhos e boa semana...
Que belo dia!!
ResponderEliminarPor mim, já comia uma torta... ai que saudades!
Boa reportagem!!!
ResponderEliminarJF
hum mas que belo dia
ResponderEliminarbeijinhos
Um trabalho assim não deve custar nadinha :) Não conhecia esses vinhos. Muito fixe!
ResponderEliminarBoa tarde, primeiro de tudo queria-lhe dar os parabéns pelo seu belo Blog, pois eu costumo segui-lo pelas belas receitas que você faz.
ResponderEliminarA respeito deste post não podia deixar de lhe dizer que fez uma bela escolha no restaurante onde foi almoçar.
Adorei a reportagem! Que saudades do meu Portugal! Mas falta pouco :)
ResponderEliminarQuerida Laranjinha: para um dia de trabalho, não está nada mal! Que bela reportagem!Vivida e sentida, como de costume. Gosto muito de toda essa região por onde andaste. Sabes, fiquei curiosa com esse Moscatel roxo. Aposto que o meu marido também não conhece.Vou ver se o descubro! Obrigada por nos deixares "passear contigo". Foi um grande prazer. Bjs. Bombomnonspec
ResponderEliminarGosto muito dessa zona, as praias, a gastronomia e o vinho moscatel!!É um vinho muito bom.
ResponderEliminarBjs
É um belo passeio. Eu moro em Azeitão e por incrível que pareça ainda não fui visitar as caves do JMF!!!!
ResponderEliminarQue reportagem fantástica. Adoro a zona de Azeitão em geral e as famosas tortas em particular...
ResponderEliminarBeijinhos,
Lia.
Eu moro pertinho, pertinho... (na Moita), e adoro a Serra da Arrábida...
ResponderEliminarO nossa cantinho à beira ar plantado é lindo,verdade? E tem muito jeito para reportagens.bj
ResponderEliminarA reportagem descreve muito bem o espírito da visita. Gostei das palavras e das imagens. Vivi um pouco do que não pude ver neste post. Obrigada!!
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