sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Jamie's Italian restaurant

As minhas férias, em Oxford, envolveram uma visita ao restaurante do conhecido chef Jamie Oliver. Jamie tem nesta cidade um restaurante dedicado aos sabores da cozinha italiana que ele tanto aprecia.

O restaurante tem dois pisos. No piso inferior, uma cave, é possível ver alguma da azáfama da cozinha - eu não resisti a espreitar. O piso da entrada, para além das mesas para refeições tem também uma zona de bar.

A montra do restaurante está decorada com diferentes tipos de abóboras, legumes, livros do jovem cozinheiro, que é possível adquirir ali, e outras referências promocionais com o seu nome.

Começámos a nossa refeição com uma entrada de sardinhas marinadas com alho, limão, salsa e chili que nos surpreendeu bastante. Uma delícia. Juntamente com a entrada também pedimos uma selecção de pães italianos.

Como prato principal escolhemos um prato de pasta, penne com um saboroso molho de tomate ligeiramente picante e bem confeccionado, e um Jamies "Flash Steak".

Os acompanhamentos foram uma salada de alface com molho de iogurte e queijo parmesão ralado e, legumes verdes da estação cozinhados. O vinho escolhido foi um merlot.


As sobremesas escolhidas foram Tiramisu e uma taça com gelado italiano.

O restaurante revelou-se um espaço simpático, organizado e informal, onde a comida é tratada com respeito. Para quem gosta da cozinha italiana este restaurante é uma aposta segura.

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Terceira, uma ilha sempre em festa

O ano passado passei em trânsito pela ilha Terceira. Estive apenas umas horas na cidade de Angra do Heroísmo e fiquei com vontade de voltar. A cidade, a arquitectura, os edifícios coloridos e bem arranjados deixaram-me cheia de vontade de voltar e, foi o que fizemos nestas férias durante cinco dias.

A viagem pela ilha começou com o reconhecimento da zona costeira desde a saída do aeroporto nas Lajes até à cidade de Angra do Heroísmo. Nesse reconhecimento fomos parando ao longo da costa. Nos Biscoitos tomámos o nosso primeiro banho de mar nesta ilha. É curioso observar as diferenças entre o Continente e as ilhas em relação às praias. Por cá o conceito de praia está associado a areia por lá são poucas as praias de areia. Encontramos imensos pontos para ir ao banho no mar, recantos trabalhados na rocha, piscinas com água salgada, pontões com escadas com entrada para o mar. Se no início estranhámos o facto de não haver areia, para o final preferíamos tomar banho em mar aberto, em água transparente, e com alguns peixinhos a nadar por perto. Único.

Em termos gastronómicos a ilha é rica e tem uma oferta variada. Ao longo da minha estada segui várias das sugestões que me indicaram. A primeira referência digna de registo foi no restaurante Boca Negra em Porto Judeu. Nesse dia depois de uma breve visita à cidade da Praia da Vitória, fomos à procura desse restaurante famoso pela Alcatra de Peixe. Entrei na sala que me parecia um café e perguntei se ainda se podia almoçar ao que o senhor por detrás do balcão me respondeu para seguir em frente, o restaurante era depois da porta que me indicava. Assim que passei a porta encontrei a sala do restaurante e algumas pessoas sentadas a almoçar. Depois de escolhermos a mesa e de nos acomodarmos, começámos a nossa refeição com queijo, um pires de favas escoadas, muito boas, e um vinho produzido na ilha, Resistência.

Para prato principal escolhemos Alcatra de Peixe com espinha. Sim, leram bem. O restaurante também serve alcatra de peixe sem espinha. A diferença está na variedade de peixe, na primeira são servidas três qualidades (boca negra, garoupa e safio) e na segunda apenas uma.

Assim que a Alcatra chegou à mesa a borbulhar, o dono do restaurante, o senhor José, disse-nos: "Isto não é sopa, não se coloca a colher até ao fundo. E come-se com isto - apontando para o pão." O peixe é então acompanhado com fatias de pão que deverá ser regado com o molho da alcatra. A alcatra de peixe estava mesmo muito boa. O pão ensopado no molho fica divino. Mas para além da alcatra, o senhor José conquistou-nos com o seu discurso bem humorado, atrevido e até um pouco apimentado.

O restaurante Ti Choa, na Serreta, era uma sugestão que este ano eu não iria deixar fugir porque, após a recomendação da Elvira, várias outras pessoas também mo referiram. O Ti Choa é um restaurante de gestão familiar com cozinha tradicional açoriana. A sala está decorada com objectos tradicionais da ilha e tem uma lareira com forno onde às sextas-feiras se faz pão.

Aqui experimentámos uma morcela, magnífica, onde sobressaem os sabores das especiarias, a alcatra de carne tenra e saborosa servida com fatias de massa sovada. A acompanhar um vinho branco da terra, de seu nome Donatário. Mas a alma do restaurante, é quem lhe dá vida. A jovem que serve a sala marca a diferença, alia a simpatia à arte de bem servir e rapidamente nos conquista. Não posso deixar de referir o modo delicioso como a jovem Delisa nos apresentou a ementa. Através de um pequeno quadro de ardósia explica os pratos um a um e vai descrevendo o que contêm e como cada um é confeccionado. Confesso que no fim da explicação fiquei a salivar e com vontade de provar um pouco de tudo! Para além disso, ao longo do jantar vai-nos brindado com pequenas atenções, como por exemplo: "Então meus queridos ainda estão vivos?".

Das nossas experiências gastronómicas destaco a sopa no pão no restaurante do Hotel Beira-Mar, o restaurante O Caneta, em Altares, onde provámos sopa de tomate, peixão grelhado e filetes de abrótea com molho de camarão e para sobremesa doce de vinagre. Acompanhámos esta refeição com mais um vinho branco da ilha, o Magma.

Doce de vinagre.

No último dia na Terceira ao almoço, escolhemos o restaurante Beira-Mar em São Mateus da Calheta, com vista para o porto. Aqui escolhemos lapas na chapa e boca-negra grelhado. Magnífico. Para além do modo como é confeccionado, destaca-se pela qualidade dos produtos. Frescos.

A visita à ilha Terceira também teve outras surpresas. Conheci, numa quinta-feira ao final da tarde, a Manuela que organizou um encontro com outras simpáticas bloggers açorianas, a Ana, a Isa e a Olguinha. Depois de um final de tarde de boa conversa, seguiu-se uma outra surpresa. Um encontro com a Elvira e o seu marido, João, que simpaticamente nos abriram as portas da sua nova casa e, à volta de alguns petiscos típicos da ilha com que nos presentearam, ficámos agarrados à conversa pela noite dentro.

Para além das nossas experiências gastronómicas, ainda tivemos tempo para uma subida à Serra do Cume, a vista para o vale é magnífica. O verde sobressai recortado com os muros de pedra. Uma ida à Serra de Santa Bárbara, para além da vista soberba sobre parte da ilha ainda ficámos maravilhados com um grupo cavalos que encontrámos, apanhámos o pôr do sol na ponta da queimada, percorremos o parque da Serreta e subimos a pé ao Monte Brasil, onde pelo caminho me fui entretendo a apanhar amoras e a comer.

Entrámos nas Grutas do Natal e na do Algar do Carvão, contemplámos os touros bravos na zona do Cabrito, comprámos queijo Vaquinha com massa de malagueta, visitámos o Museu do Vinho e, aqui descobri que existe uma casta com o nome de Isabel. ;)

A Terceira é uma ilha sempre em festa. Só quem por aqui passa pode perceber o espírito da ilha e das gentes que lhe dão vida. E no espírito de festa da ilha existe a largada de touros à corda. Impressionante.
A largada de touros é por aqui uma tradição, está enraizado no espírito festivo da ilha. Assisti a uma largada de bezerros em S. Mateus da Calheta. Novos, velhos, homens e algumas mulheres correm à frente do animal. Em volta, encontramos frango assado, bifanas no pão, bebidas frescas, vendedores de gelados, frutos secos, maçarocas de milho cozidas, cerveja e muita animação.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

As diferentes cores do Pico

O Pico atrai-nos, fascina-nos, capta para si a atenção. Quer queiramos ou não, damos por nós a contemplar o Pico. Ora atravessado ou coberto de nuvens, ora limpo e a reflectir, consoante a hora do dia, diferentes tonalidades como refere Raul Brandão:

"Hoje decidiu morrer em violeta, mas, antes de morrer, passa por todos os tons do violeta. Desfalece e por fim envolve-se numa nuvem para o não vermos exalar o último suspiro. Desconfio que foi posto ali de propósito e à distância calculada para nos atrair e encantar. Nas noites de luar é um fantasma branco e imóvel. A gente espera que ele se mexa. Nas noites negras é um fantasma negro e trágico que se vai pregar na escuridão. Passo dias a olhar para ele. (...)

Espero a hora de assombro em que esta montanha enorme emerge toda vermelha do mar verde, num céu que empalidece e com a nuvem cor-de-rosa agarrada a um dos flancos. É um espectáculo extraordinário - delicado e extraordinário: a vida da nuvem e a cor da montanha. Na base manchas roxas - verdura de pinhais, e no alto o barrete vermelho aguçado até à extremidade." in As Ilhas Desconhecidas.

A minha visita ao Pico começou com um reconhecimento da ilha. Pegámos no carro e fomos contornando a costa, parando em tudo o que era miradouro ou local que permitisse ir ao banho. A paisagem do Pico tem características diferentes das outras ilhas, apesar do verde, das vacas a pastar a céu aberto e claramente felizes, das hortências, das escarpas verdes e húmidas, o Pico é das ilhas mais negras, onde o basalto negro se mostra vivo e intenso, especialmente na parte entre Cachorro e a Criação Velha.

Ao longo da ilha os campos cultivados e murados a pedras são dominados pela cultura do milho, inhame e batata-doce. As figueiras nalgumas partes da ilha são baixinhas, estendem os ramos junto ao solo e deitam assim os seus frutos protegidos da força do vento. Aprendi que as gentes do Pico costumam untar os figos para ajudá-los a amadurecer. Untar os figos consiste em usar uma varinha com algodão na ponta mergulhada em gordura, especialmente azeite. Os figos são untados na ponta e passados cerca de nove dias estão prontos a serem colhidos.

A ilha também produz vinho. As vinhas estão nos famosos currais. Espaços murados a pedra de basalto que permitem proteger do vento e fornecer às videiras o calor suficiente para a maturação da uva. Os vinhos do Pico que provámos, Frei Gigante, Terras de Lava branco e Terras de Lava tinto, têm sido uma verdadeira descoberta. Para além dos vinhos também encontramos diversos licores: mel, amora, funcho, figo, entre outros e a famosa "Angélica". A ilha é também produtora de queijo. O mais afamado é o queijo de São João do Pico, também conhecido como queijo do Pico.

A gastronomia no Pico é rica e variada. Desde o peixe fresco, passando pelos crustáceos, moluscos até às carnes, encontramos várias propostas. No entanto, as nossas experiências gastronómicas, em restaurantes, dignas de destaque no Pico foram duas.

A descoberta do restaurante O Ponta da Ilha, em Manhenha, foi por acaso. Nesse dia andávamos com dois amigos, o João e a Rita, a explorar a ponta sul da ilha. Depois de sairmos da Baía de Engrade e com a fome a apertar decidimos ir almoçar e não demorou muito a encontrarmos um sinal a indicar o referido restaurante.

Começámos a nossa refeição com umas entradinhas: queijo fresco com massa de malagueta (muito comum nos restaurante açorianos), linguiça e morcela.

Para pratos principais deliciámo-nos com peixão grelhado, polvo guisado e lulas grelhadas. Para beber, uma garrafa de Frei Gigante.

Outra das refeições que nos agradou foi no restaurante da Aldeia da Fonte. O dia estava quente e abafado e, escolhemos uma mesa na esplanada, à sombra, debaixo dos plátanos. Ali pouco mais se ouvia que o cantar de um ou outro passarinho que se aproximava.

Começámos o nosso repasto com uma roda açoriana: linguiça, morcela, inhame, favas e laranja. De seguida regalámo-nos com Polvo à Aldeia da Fonte e Novilho assado. A carne de novilho era tenra, quase que se desfazia. Muito boa. O polvo era suculento e apetitoso. Refrescámos o nosso paladar com uma garrafa de Terras de Lava branco fresquinho.
A nossa visita à ilha do Pico ainda envolveu uma visita ao Museu do Vinho, um passeio no mar para observar de perto baleias e golfinhos, a visita a uma adega, várias travessias pelo interior da ilha para contemplar a paisagem e as lagoas e, algumas idas ao banho. Por fazer ficou principalmente a subida ao Pico.

terça-feira, 18 de agosto de 2009

De partida para terras de Sua Majestade


Parto hoje para Inglaterra. Estarei uns dias em Oxford e depois em Londres.

Algumas sugestões de locais onde comer, sítios a não perder, lojas, livrarias?

Obrigada.

domingo, 16 de agosto de 2009

Entre o Faial e o Pico

A minha viagem de férias este ano, aos Açores, começou no Faial. Cheguei ao aeroporto da Horta por volta das 14h30, de uma terça-feira e, esta era a minha primeira visita à ilha. Mas para primeira visita tive o prazer de ser acompanhada pela minha amiga Isabel e pelo seu marido Luís, que amavelmente nos foram buscar ao aeroporto e nos deram a conhecer a ilha. Enquanto esperávamos, no aeroporto, pelos nossos amigos, reparei na quantidade de mulheres taxistas que ali chegavam para recolher os passageiros. Achei curioso, pois por cá, apenas de vez em quando lá encontramos uma senhora a conduzir um táxi.

A nossa introdução à ilha começou com um pequeno petisco, sandes de frango assado e uma cerveja fresquinha no restaurante Vista da Baía do Varadouro, para depois permitir um banho no chamado Porto Comprido, com vista para o vulcão dos Capelinhos.

Depois do banho subimos um pouco e fomos visitar a zona à volta do vulcão. Essa zona está marcada por sinais de negro. A terra árida continua com muito poucos sinais de vida e o farol marca presença, agora como miradouro, mas que não chegámos a subir. Seguiu-se uma visita rápida ao Centro de Interpretação do vulcão e seguimos viagem em direcção à Praia do Almoxarife de extenso areal negro.

Acabámos este primeiro dia de viagem pelo Faial a tomar um gin tónico e um pastel de bacalhau na esplanada do famoso Peter's. Nunca um gin tónico e um pastel de bacalhau souberam tão bem!

A convite da Isabel e do Luís voltámos ao Faial no dia 7 de Agosto, uma sexta-feira com sol. Agora com um pouco mais de tempo, fizemos um passeio mais demorado por diferentes partes da ilha. Passámos pela Caldeira que nesse dia o Luís corajosamente desceu, procurámos uma queda de água e ao longo de toda a ilha pudemos contemplar os caminhos cheios de hortênsias de diferentes tons de azul, que ajudaram à designação do Faial como Ilha Azul. "O Homem que teve a ideia de bordar as estradas com estas plantas devia ter uma estátua na ilha. (...) O seu azul é o azul esmaltado dos Açores nos dias límpidos. Nos dias turvos substituem a cor do céu: são o azul desta terra enevoada e uma das suas maiores belezas. Imaginem o cinzento que se derrete e alastra e torna o céu mais azul, as molhadas de flores duma cor cada vez mais intensa e mais fresca. Há-as por toda a parte: nas estradas formando alas e nos campos formando sebes; servindo para dividir os terrenos e de tapagem aos animais pacíficos. Enchem a terra de exuberância e de azul" - escreveu Raul Brandão na obra As ilhas Desconhecidas.

Depois de uma ida à praia do Almoxarife, onde tive o meu baptismo de água no mar dos Açores, fomos até à cidade da Horta onde nessa altura decorria a Semana do Mar. Durante esta semana, a zona da marginal enche-se de barraquinhas com produtos regionais e do continente e, são organizadas diversas actividades como regatas e outras de carácter recreativo. Mas o que nos interessava mesmo eram as tasquinhas.

A Isabel, o Luís, o Ricardo e eu sentámo-nos numa barraquinha com pratos e petiscos típicos da gastronomia açoriana. Para petiscar pedimos: linguiça, morcela, torresmos (conhecidos por cá como rojões), favas com molho de unha (um nome estranho para um molho tão bom) e por fim umas lapas na chapa que achei divinas, para além do alho, manteiga parece-me que levaram um pouco de massa de malagueta. Os petiscos foram acompanhados com uma garrafa de vinho branco Frei Gigante fresquinho. Com o entusiasmo perante tão boas iguarias só houve oportunidade de tirar uma fotografia às lapas e isto porque o Luís nos chamou a atenção.

Para as sobremesas fomos a uma outra tasquinha, escolhemos arroz doce, pudim de maracujá bem servido graças à pronta intervenção da Isabel que achou que uma moça do continente merecia um pouco mais e bolo formigueiro.

Depois do jantar fugimos da chuva e procurámos abrigo num café, mas estava tudo cheio. Jovens, turistas, locais enchiam as tasquinhas e os cafés junto à marginal. Restou-nos abrigar numa esplanada com chapéus de sol abertos. Depois de tomarmos café, de falarmos sobre a beleza das ilhas, a vontade de subir ao Pico fomos assistir ao concerto dos Clã. Assim que acabou apressámos o passo em direcção ao porto para apanharmos a última lancha para Madalena, na ilha do Pico.

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Mercado Duque de Bragança em Angra do Heroísmo


Nas cidades por onde passo, uma das coisas que gosto de descobir são os mercados. Gosto de ver as bancas cheias de fruta, os legumes arrumadinhos, as diferentes cores e tonalidades, e as variedades de produtos. Especialmente as variedades dos produtos e os nomes pelos quais são designados. Aqui encontrei a banana-terra, a laranja-terra e vários outros produtos a que acrescentam terra, e descobri a meloa-ananás. O mercado está cheio de cestos com maracujás, bananas, batata-doce, batata olho de perdiz, ameixas, abóboras, etc. A maior parte dos produtos parece-me que são produzidos localmente ou nas ilhas vizinhas.

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Em férias ...

Estou na Ilha do Pico. Temos sido presenteados com nuvens e de tempos a tempos com alguma chuva. O típico cartão de visita dos Açores em termos de clima. No entanto, a paisagem é deslumbrante marcada, nesta ilha, principalmente, pelo contraste do negro do basalto com os tons de verde intenso com que toda a ilha está pintada.

As experiências gastronómicas passaram, até agora, pelo pão de milho, muito diferente da nossa broa de milho, bolo de milho (um pão baixinho redondo, mas húmido e saboroso), massa sovada, queijo Ponta da Ilha e queijo fresco com uma consistência diferente da que encontramos no continente. Nas refeições temos dado preferência aos peixes: cherne, albacora e filetes de veja.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Preciosos ...

Este ano ando encantada com o meu quintal. Para além das ervas aromáticas, tenho espinafres, uma aboboreira já com uma pequena abóbora, que espero que venha a ser grande, e tomateiros.

Estes são os primeiros tomates-cereja produzidos no quintal e cujos pés foram uma oferta da Marizé. Acho-os lindos. Lindos.