No passado fim-de-semana fui para o Algarve. Saímos, o Ricardo e eu, de Lisboa na sexta à noite e fomos para Santa Luzia, uma antiga aldeia de pescadores, junto a Tavira. Este fim-de-semana especial serviu para comemorar o aniversário do Ricardo de uma maneira diferente. Em Santa Luzia tínhamos os meus sogros à nossa espera. A tia Dulce chegou ao final da tarde e passou o fim-de-semana também connosco.
O dia de sábado começou solarengo e bem disposto. Deu para estar uma boa parte da manhã na praia do Barril, apanhar um pouco de sol, desfrutar de uns bons mergulhos na água que teimava em estar um pouco fria e tomar um sumo de laranja fresquinho na esplanada, que é ponto obrigatório de paragem sempre que vamos a esta praia.
Para o almoço ajantarado de aniversário, os meus sogros prepararam amêijoas à Bulhão Pato. As amêijoas ali são sempre uma maravilha. Frescas. Deliciosas. Como nestas alturas não se pensa em dietas, não dispensámos o pão para molhar no molho.
As amêijoas fazem parte da comida que associo às férias. Sempre que vamos a Santa Luzia, no Verão, temos as amêijoas, o peixe grelhado, bifes de atum na frigideira com alho e salada de polvo. Já é tradição. E como a tradição ainda é o que era, neste almoço não faltou o peixe grelhado.
Para grelhar escolhemos Ferreiras que foram a assar na brasa, como já é hábito nos nossos grelhados, com as escamas, assim o peixe não fica colado à grelha e foram temperadas de sal apenas nas guelras.
O bolo de aniversário foi um bolo de amêndoa com gila e decorado com fios de ovos, comprado num pasteleiro, em Tavira, de quem somos clientes há já uns anos.
À noite fomos passear por Tavira. Tomámos café numa esplanada do antigo mercado junto ao rio Gilão, passámos por um bailarico no jardim perto da Câmara Municipal, andámos pela ponte romana, que é um dos ex-libris da cidade, contemplámos o rio e os homem-estátua que nesta altura do ano animam o centro da cidade.
Domingo chegou enublado e ventoso. Ao longo da manhã o sol foi aparecendo, mas o vento não convidava a ir para a praia. Passámos o final da manhã numa esplanada junto ao largo da Igreja, em Santa Luzia, até que a tia Dulce nos desafiou a ir almoçar ao Américo, o rei do peixe assado, um restaurante de rodízio de peixe à saída de Olhão. Rodízio de peixe parecia uma boa ideia e lá fomos.
Assim que chegámos fiquei surpreendida com a quantidade de carros estacionados. Quando entrei deparei-me com um restaurante com duas salas, de uma delas consegue-se ver os grelhadores de peixe e com muita gente sentada e aguardar lugar. As mesas do restaurante são corridas e não há luxos aparentes. O serviço está dividido entre as empregadas que põem e levantam as mesas, e servem as sobremesas e, um empregado que serve uma sala inteira de peixe grelhado. Com duas travessas cheias de peixe, uma em cada mão percorre as mesas e incentiva as pessoas a tirar: sardinhas, carapaus, besugos, douradas, salmão, chopa, etc.
Depois deste almoço de bom peixe grelhado rumámos até Santa Luzia. A tarde foi de preguiça, mas ainda deu para acabar um romance que tinha decidido ler no fim-de-semana.
Antes de dizermos adeus a este fim-de-semana com sabor a férias, ainda tivemos direito a uma saladinha de polvo e a um passeio pela marginal. Olhar a ria, ver os barcos, o céu, a lua ....
O dia de sábado começou solarengo e bem disposto. Deu para estar uma boa parte da manhã na praia do Barril, apanhar um pouco de sol, desfrutar de uns bons mergulhos na água que teimava em estar um pouco fria e tomar um sumo de laranja fresquinho na esplanada, que é ponto obrigatório de paragem sempre que vamos a esta praia.
Para o almoço ajantarado de aniversário, os meus sogros prepararam amêijoas à Bulhão Pato. As amêijoas ali são sempre uma maravilha. Frescas. Deliciosas. Como nestas alturas não se pensa em dietas, não dispensámos o pão para molhar no molho.
As amêijoas fazem parte da comida que associo às férias. Sempre que vamos a Santa Luzia, no Verão, temos as amêijoas, o peixe grelhado, bifes de atum na frigideira com alho e salada de polvo. Já é tradição. E como a tradição ainda é o que era, neste almoço não faltou o peixe grelhado.
Para grelhar escolhemos Ferreiras que foram a assar na brasa, como já é hábito nos nossos grelhados, com as escamas, assim o peixe não fica colado à grelha e foram temperadas de sal apenas nas guelras.
O bolo de aniversário foi um bolo de amêndoa com gila e decorado com fios de ovos, comprado num pasteleiro, em Tavira, de quem somos clientes há já uns anos.
À noite fomos passear por Tavira. Tomámos café numa esplanada do antigo mercado junto ao rio Gilão, passámos por um bailarico no jardim perto da Câmara Municipal, andámos pela ponte romana, que é um dos ex-libris da cidade, contemplámos o rio e os homem-estátua que nesta altura do ano animam o centro da cidade.
Domingo chegou enublado e ventoso. Ao longo da manhã o sol foi aparecendo, mas o vento não convidava a ir para a praia. Passámos o final da manhã numa esplanada junto ao largo da Igreja, em Santa Luzia, até que a tia Dulce nos desafiou a ir almoçar ao Américo, o rei do peixe assado, um restaurante de rodízio de peixe à saída de Olhão. Rodízio de peixe parecia uma boa ideia e lá fomos.
Assim que chegámos fiquei surpreendida com a quantidade de carros estacionados. Quando entrei deparei-me com um restaurante com duas salas, de uma delas consegue-se ver os grelhadores de peixe e com muita gente sentada e aguardar lugar. As mesas do restaurante são corridas e não há luxos aparentes. O serviço está dividido entre as empregadas que põem e levantam as mesas, e servem as sobremesas e, um empregado que serve uma sala inteira de peixe grelhado. Com duas travessas cheias de peixe, uma em cada mão percorre as mesas e incentiva as pessoas a tirar: sardinhas, carapaus, besugos, douradas, salmão, chopa, etc.
Depois deste almoço de bom peixe grelhado rumámos até Santa Luzia. A tarde foi de preguiça, mas ainda deu para acabar um romance que tinha decidido ler no fim-de-semana.
Antes de dizermos adeus a este fim-de-semana com sabor a férias, ainda tivemos direito a uma saladinha de polvo e a um passeio pela marginal. Olhar a ria, ver os barcos, o céu, a lua ....