Cozinhar com os outros é uma forma de partilhar. E é isso que fazermos sempre nos meus workshops. Partilhamos conhecimentos, técnicas, maneiras diferentes de fazer, ideias e claro, muitas gargalhadas. Os workshops são sempre momentos de descontração e de boa disposição à volta da mesa.
Os últimos que fiz no Porto, foram sobre como fazer pão. Quem resiste a um pão quente acabado de sair do forno com manteiga? E se for feito por nós, tem ainda muito mais sabor. É único. É nosso. Nos workshops de pão falamos sobre farinhas, fermentos, massas-mãe, identificamos os diferentes líquidos com que podemos amassar para além da água, falamos da importância do sal para a fermentação, entre muitas outras coisas que vos irão ajudar a fazer bom pão em casa.
Nos workshops de pão, amassamos à mão. Este passo é fundamental para conhecermos as massas, a sua consistência quando usamos diferentes percentagens de hidratação. Toda a gente amassa!
Estes workshops permitem a quem participa ficar com técnicas que lhe possibilitam fazer pão de diferentes formas (método directo e indirecto, pão doce, etc..). Quando conseguimos ter uma massa lêveda cheia de sabor, o forno é também um elemento que condiciona o resultado final do nosso pão. Nestes workshops falamos também sobre as diferentes maneiras de fazer pão em casa usando um forno doméstico. Sim, é possível fazer pão com um miolo fofo e uma côdea crocante e estaladiça.
No final, depois de cozermos o nosso pão, petiscamos tudo o que preparámos. Este, é sempre um momento feliz à volta da mesa.
No próximo sábado, 30 de Setembro, iremos ter mais dois workshops no Porto ( Receitas Rápidas para o Jantar e mais um Vamos Fazer Pão? ). Quem me faz companhia?
Inscrições e mais informações:
work@sott.pt WORK espaço criativo
( Realização do workshop sujeito a nº mínimo de participantes )
4 comentários :
Fazer pão é participar de uma alquimia singular. Técnica ancestral. Maravilhosa.
Que aspecto maravilhoso :)
Maria,
é mesmo. E o pão feito por nós é único e especial.
Fazer pão é tão bom.
Um grande beijinho.
Obrigada, Guidinha.
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