Como já aqui tinha referido, ontem, fui almoçar e passar a tarde com os meus pais na pequena aldeia onde vivem. Ali quase sempre depois de almoço vai-se ao café.
O café, nestes meios pequenos, funciona como um centro onde se vai passar um bocadinho e conviver e, claro está, tomar café. Nestas alturas festivas é notório. Quase todas as famílias após o almoço lá vão ao café. Encontram-se pessoas que estão longe, outras que estão perto mas que é raro encontrar, juntam-se grupos à porta, ora homens mais velhos, ora jovens, e passam a tarde a conversar. Às vezes também costumo ver alguns velhinhos sentados na paragem do autocarro. Estão ali não à espera do autocarro, que aos sábados e domingos não passa, mas a verem o que se passa e sempre que podem lá vão trocando algumas palavras com quem os cumprimenta.
Em meios pequenos a vida passa devagar, sem pressas. Há tempo para apreciar. E apreciar é o que eu gosto de fazer quando lá vou. Gosto de olhar para o céu. Esteja azul ou cheio de estrelas. Gosto de olhar os campos ora nus, ora cheios de flores ou como agora, lavrados e semeados.
Nas aldeias ainda há quem cultive a terra. Apesar de serem cada vez menos, ainda há quem tenha uma pequena horta. E, nem imaginam como eu me delicio a mirar o que está semeado e a crescer.
Um limão maior do que a minha mão!
O café, nestes meios pequenos, funciona como um centro onde se vai passar um bocadinho e conviver e, claro está, tomar café. Nestas alturas festivas é notório. Quase todas as famílias após o almoço lá vão ao café. Encontram-se pessoas que estão longe, outras que estão perto mas que é raro encontrar, juntam-se grupos à porta, ora homens mais velhos, ora jovens, e passam a tarde a conversar. Às vezes também costumo ver alguns velhinhos sentados na paragem do autocarro. Estão ali não à espera do autocarro, que aos sábados e domingos não passa, mas a verem o que se passa e sempre que podem lá vão trocando algumas palavras com quem os cumprimenta.
Em meios pequenos a vida passa devagar, sem pressas. Há tempo para apreciar. E apreciar é o que eu gosto de fazer quando lá vou. Gosto de olhar para o céu. Esteja azul ou cheio de estrelas. Gosto de olhar os campos ora nus, ora cheios de flores ou como agora, lavrados e semeados.
Nas aldeias ainda há quem cultive a terra. Apesar de serem cada vez menos, ainda há quem tenha uma pequena horta. E, nem imaginam como eu me delicio a mirar o que está semeado e a crescer.
Feijoeiros a rebentar.
Líquenes nos telhados e nas árvores.
Um limão maior do que a minha mão!
2 comentários :
Isso é que foi um belo dia! às vezes é necessário parar e, simplesmente olhar! As fotos estão fantásticas!
Já por aqui tinha passado mas não tinha tido tempo de comentar...Fizeste-me lembrar as tardes dos fins de semana ou das férias na minha aldeia da Beira. Geralmente não se vê ninguém nas ruas, mas as pessoa encontram-se
para tomar o café e conversar um pouco depois do almoço.É um momento de convívio muito agradável.
Como ainda está lá muito frio, continuamos aqui por Lisboa, mas estou com curiosidade de ver como estão as árvores de fruta no quintal.Bjs. Bombom
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